12/05/2009
Texto sem data do início do processo
Multiescolhas de compreensão e emoções mútuas, difíceis de falar. Escrever tudo que passa, atravessa e fere a mente as 19.00 hoas. Figuras geométricas, fantasma de um amor não curado, no fundo do poço. Já sinto um fio de coceira brusca que fantasia mão doendo, olho ferido, cabelo na testa frente a tantas questões esquisofrênicas de um corpo que sente mente ressente frente a tudo e nada no pensamento vago cheio que no peito ateio a mais forte fogueira de expressão que atua demasiada colorida na mão triste e fogosa que busca respostas dos desejos mais profundos e age e reage às pressas sem medo com medo, pois tudo que é ser, quer ser amado, profundo palavreado de poesia e concretude da realidade que não é criada.
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Achei que tem tudo haver com o momento, com o escrever aqui no blog e com a ânsia de dançar este espetáculo.
ResponderExcluirTem palavras neste espetáculo que sempre se repetem, como: amor e medo.
ResponderExcluirLindo texto, Lu. Ele me emociona.
Marcela, è um texto bem do início do processo.Estava no início do primeiro caderno... Pena que tava sem data.
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