24/02/2019

Fotomontagens Microutopias Cotidianas Aglutinantes do lugar

Vejam as fotomontagens  produzidas para a divulgação do mais novo trabalho da Anti Status Quo Companhia de Dança por Danilo Fleury - COARQUITETOS e fotos de Marconi Valadares e Luciana Lara:










19/02/2019

Anti Status Quo foi capa do Caderno diversão e arte do Correio Braziliense de ontem! E hoje saimos no metrojornal

Agradecemos o Correio Braziliense e nossa assessoria de imprensa Território Cultural ! As matérias   falaram do nosso novo trabalho Microutopias Cotidianas Aglutinantes do lugar e de nossos 30 anos e o Correio Braziliense fez inclusive uma retrospectiva dos trabalhos!!!!! 


Correio Braziliense, capa do Diversão e arte do dia 18/02/2019. Jornalista: Nahima Maciel



Novo espetáculo da Anti Status Quo Companhia de Dança explora a cidade
A proposta é levar o público a andar pelo Plano Piloto em busca das cenas e dos bailarinos

Tudo é inusitado em Microutopias cotidianas aglutinantes do lugar. Do horário de início à localização do palco, o novo espetáculo da companhia Anti Status Quo foi gestado ao longo dos últimos 13 anos e ganhou maturidade depois de muita pesquisa, conversa e vivência sobre o que significa ocupar o espaço urbano. Hoje, a partir das 9h30 da manhã, quando os espectadores forem liberados para correr atrás das cenas — sim, eles precisarão se deslocar —, Brasília vai virar o palco de um imenso balé contemporâneo.



Concebido para 24 pessoas, Microutopias cotidianas aglutinadoras do lugar nasceu do desejo e do encanto pela cidade e pela banalidade do cotidiano. “A gente vem pesquisando a relação do corpo com a cidade desde 2006”, avisa Luciana Lara, diretora e criadora do espetáculo. “Ele é um apanhado de todas as nossas descobertas.” Apenas 24 pessoas poderão participar. Elas devem comparecer ao Centro de Dança para receber um mapa e, a partir deste, começar uma caminhada de aproximadamente uma hora. Durante o percurso, marcado no mapa, o espectador vai esbarrar nas ações desenvolvidas pelos bailarinos.



Luciana não diz quantos locais nem quantos bailarinos participam do Microutopias. Ela quer evitar spoilers e garantir a surpresa. No total, a ação dura uma hora e vinte minutos e será realizada em duas temporadas, com seis dias para cada uma. “É uma experiência que, para ser intensa, a gente tinha que individualizar. O espectador fica autônomo. É um espetáculo itinerante, não é para sentar e assistir. Você olha e as coisas acontecem. São segundos de acontecimento”, avisa. “A ideia foi criar um mapa como se fosse uma caça ao tesouro. O tesouro é o cotidiano. Queremos levar o cotidiano para outro patamar do belo.”



A diretora espera instaurar a poesia no olhar de quem está vendo as cenas e chamar a atenção para detalhes urbanos que passam despercebidos. No mapa, ela garante, não estão os lugares simbólicos e conhecidos da paisagem brasiliense. Um brasiliense típico, acredita Luciana, dificilmente empreenderia um passeio aos locais escolhidos. São lugares que poderiam fazer parte da configuração de qualquer cidade.



As ações dos bailarinos também podem ser muito discretas. É uma forma de exigir do espectador muita atenção para a paisagem urbana e de obrigá-lo a olhar para a cidade com cuidado. Muitas vezes, os bailarinos podem estar camuflados e se confundir com os transeuntes. Esses, por sua vez, se transformam em público. Os 24 espectadores têm o mapa, mas a população inteira vira público. “Tem uma mistura entre ficção e realidade. Você não sabe o que é real, o que foi feito para você. O que acontece na rua, a gente não tem controle. Tem o acaso e o caos que estão sempre presentes, além da participação das pessoas”, reconhece Luciana.



Parte do Microutopias já havia sido esboçado em trabalhos como Cidade em plano (2006) que explorava, esse sim, os ícones das concepções urbanas e arquitetônicas de Lucio Costa e Oscar Niemeyer. A relação do corpo com a cidade, seja ela física, seja política, era o cerne do trabalho. Em 2014, a cidade esteve presente em Sacolas urbanas, uma reflexão sobre o consumismo, a alienação do espaço urbano e movimentação das grandes massas nas cidades. Para Camaleões, de 2009, o desaparecimento dos corpos em meio à poluição visual da cidade foi trabalhado como uma metáfora sobre a dinâmica urbana. Microutopias é o mais recente fruto de uma investigação voltada, principalmente, para o lugar do homem na cidade que construiu.



Microutopias Cotidianas Aglutinantes do Lugar

Anti Status Quo Companhia de Dança. Ponto de encontro: Centro de Dança do DF. De hoje a sábado, às 9h30. Número de espectadores limitado a 24 pessoas. Entrada franca, mediante agendamento, no e-mail microutopiasasq @gmail.com. Não recomendado para menores de 18 anos





» MEMÓRIA



De Carne e Concreto – Uma Instalação Coreográfica (2014)

» A condição humana e a vivência da coletividade sob a égide do sistema capitalista são os temas da instalação



Autorretratodinâmico (2009)

» A dança do ponto de vista pessoal como expressão da alteridade orienta a coreografia



Aletheia (2003)

» Aparência, poder, gênero e os papéis exercidos pelas pessoas na sociedade fazem parte da investigação desse trabalho



Coisas de cartum (2002)

» Os quadrinhos inspiram essa peça sobre as mazelas da vida contemporânea



Dalí (2000)

» Vida e obra do pintor surrealista ganha interpretação livre da companhia



Nada pessoal (1998)

» Como a comunicação de massa e a opressão da sociedade moldam a alteridade serve de tema para a companhia



No instante (1996)

» Bailarinos foram estimulados a criar a partir de roteiros estabelecidos previamente em busca da expressividade pessoal de cada um



Anti Status Quo Dança (1994)

» Objetos e efeitos de luz interagem com os corpos em uma coreografia de temas lúdicos e com ilusões de ótica



Efeitos (1991)

» Linhas e volumes servem de base para a primeira criação da companhia


Retirado do site do Correio Braziliense no dia 18/02/219:

Acesse o link e veja a matéria de Nahima Maciel :



Metro Jornal dia 19/02/2019




13/02/2019

Estreia do novo espetáculo da Anti Status Quo Companhia de dança: MICROUTOPIAS COTIDIANAS AGLUTINANTES DO LUGAR!!!!!!

A Anti Status Quo Companhia de Dança estreia sua mais nova criação, Microutopias Cotidianas Aglutinantes do lugar, no ano que comemora seus 30 anos de trabalho em dança contemporânea. Esta, que é a 11ª obra da Companhia, será apresentada em duas temporadas, de 18 a 23 de fevereiro e de 18 a 23 de março. As apresentações têm início às 9h30, da manhã, e o ponto de encontro é o Centro de Dança do DF.

Em Microutopias Cotidianas Aglutinantes do lugar, obra itinerante contemplativa, a Companhia mergulha na experiência do corpo no cotidiano e no espaço urbano misturando as linguagens da dança, da fotografia e da intervenção urbana. Com plateia restrita a 24 pessoas (por sessão), cada espectador é recebido com um mapa de orientações que o leva a um passeio urbano provocativo de vivência sensível. Segundo Luciana Lara, diretora e coreógrafa da Companhia, “nesta proposta, o público trilha um percurso mapeado nas ruas em que acontecimentos e instalações mudam a perspectiva do olhar sobre a cidade”.

O espetáculo é gratuito e para participar é necessário fazer o agendamento prévio pelo e-mail microutopiasasq@gmail.com.






Serviço:

Espetáculo: MICROUTOPIAS COTIDIANAS AGLUTINANTES DO LUGAR
Grupo: Anti Status Quo Companhia de Dança
Ponto de encontro: Centro de Dança do DF
Dias: 18 a 23 de fevereiro e 18 a 23 de março de 2019 (de segunda à sábado)
Horário: sempre às 9h30
Número de espectadores por sessão: 24 pessoas
Entrada franca, mediante agendamento, no e-mail microutopiasasq@gmail.com
Duração: 90 minutos
Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 18 anos


Ficha técnica:

Grupo: Anti Status Quo Companhia de Dança
Direção artística e conceito: Luciana Lara
Pesquisa e concepção: Luciana Lara em colaboração com bailarinos
Bailarinos: Camilla Nyarady, Déborah Alessandra, João Lima, Luciana Matias, Marcia Regina e Roberto Dagô.
Residências artísticas: Gustavo Ciríaco e Michelle Moura.
Figurino: Luciana Lara e bailarinos
Produção: Anti Status Quo produções artísticas
Assistente: Raoni Carricondo
Arte gráfica dos mapas e intervenções fotográficas: Marconi Valadares e Luciana Lara
Identidade visual e material gráfico de divulgação: Coarquitetos

03/02/2019

Começamos as apresentações de 2019 em Recife -PE pelo Festival do Teatro Brasileiro - Cena Brasiliense ao Recife.

Anti Status Quo Companhia de Dança integra programação do Festival do Teatro Brasileiro - cena Brasiliense ao Recife-PE com "De Carne e Concreto - Uma Instalação Coreográfica" e "Camaleões" junto com vários colegas da cena mais atual do DF.

A Companhia já participou de duas outras edições do Festival de Teatro Brasileiro, a edição realizada em Campo Grande -MS em 2013 onde apresentou "Cidade em Plano" e realizou o lançamento do livro Arqueologia de Um Processo Criativo - Um Livro Coreográfico e a realizada em Belo Horizonte - BH em 2017, quando apresentou De Carne e concreto - Uma Instalação Coreográfica, realizou uma residência que culminou numa apresentação chamada " O que podemos faze juntos, que não podemos fazer separados?" e um intercâmbio com o grupo Sapos e Afogados!

Dessa vez embarcamos pro Recife-PE, nesta segunda-feira, confira os dias e horários venha assistir a gente:

- Dia 6.02 -  "De Carne e concreto - Uma Instalação Coreográfica" às 20h na Galeria Janete Costa.
 Ingressos limitados em 100 pessoas!

- Dia 08.02  - a intervenção urbana "Camaleões"  ás 15h na rua da Imperatriz. 
Gratuito!











Pela primeira vez no Recife, De Carne e Concreto - Uma instalação coreográfica, da Anti Status Quo Cia de Danca, é um convite para ficar totalmente imerso e refletir sobre a condição urbana humana da perspectiva do corpo. Na fronteira entre a dança contemporânea, a performance art, as artes visuais e o experimento social, o público participa ativamente de uma experiência que levanta questões sobre como viver em sociedade em grandes centros urbanos e como o sistema econômico atual molda o comportamento. 📷Marco Correia

06.02 | 20h | Galeria Janete Costa








Camaleões, da Anti Status Quo Companhia de Dança, chega ao Recife para uma ação na rua, gratuita dentro da programação do XX Festival do Teatro Brasileiro. Na intervenção urbana, corpos cobertos por imagens e palavras tirados de jargões publicitários perdem seus contornos na poluição visual do ambiente urbano. Os materiais denunciam valores, ideais de vida, noções de corpo produzidos, manipulados e distorcidos com o intuito de vender que são incorporados acriticamente. 📷 Luciana Lara

08.02 | 15h | Rua da Imperatriz


Sobre o Festival:

Em sua 20ª edição, o Festival do Teatro Brasileiro (FTB) chega ao Recife trazendo o que de importante está sendo feito nas artes cênicas do Distrito Federal. De 29 de janeiro a 14 de fevereiro, serão 12 montagens em palcos do Recife e Camaragibe, festas, uma residência artística e três oficinas de dramaturgia - as inscrições, gratuitas, estão abertas [programação completa no site www.festivaldoteatrobrasileiro.com.br.

Quatro apresentações terão audiodescrição e tradução em Libras. É um reencontro do evento itinerante com a arte pernambucana: em 2004, a cena local foi para Brasília; em 2008, Recife recebeu espetáculos baianos; e em 2009, uma caravana de PE seguiu para Bahia e Sergipe.

Doze montagens de teatro adulto e para infância e juventude, dança e circo de Brasília virão a Pernambuco para 18 sessões. São eles: “Misanthofreak” (Grupo Desvio), “Achadouros – Teatro Para Bebês” (Coletivo Criadouros), “Por um Triz” (Coletivo Instrumento de Ver), “De Carne e Concreto – Uma Instalação Coreográfica” (Anti Status Quo Companhia de Dança), “Encerramento do Amor” (Cia Setor de Áreas Isoladas), “Inka Clown Show” (Cia Circo Rebote), “Frango” (Cia Errante), “Iara – O Encanto das Águas” (Cia Lumiato Teatro de Formas Animadas), “O Vazio é Cheio de Coisa” (Cia Nós no Bambu), “Columpio” (Cia Circo Rebote), “Camaleões” (Anti Status Quo Companhia de Dança) e “A Moscou! Um Palimpsesto” (Cia Setor de Áreas Isoladas).

Os ingressos – há sessões gratuitas – já estão à venda no site Ingresso Rápido e na central de vendas do Teatro de Santa Isabel.





Quer saber mais?

Acesse o link de algumas reportagens sobre o XX Festival do Teatro Brasileiro na imprensa de Recife -PE:   

G1:

https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2019/01/27/festival-do-teatro-brasileiro-traz-ao-grande-recife-producoes-do-distrito-federal.ghtml?fbclid=IwAR2Mo-pX5eTYCS6gOV-bz4ywGyW_GzEHtqgIt3ZAEut_umC-CMReOn7FQ8A

Blog Terceiro Ato do JC:

https://jc.ne10.uol.com.br/blogs/terceiroato/2019/02/01/20o-festival-do-teatro-brasileiro-aporta-em-pernambuco/?fbclid=IwAR3BsykT3UT43JNnhDPTqtuQLx7L9ptJ2ePFq-J8ALTYeRcDgxk1-3imRCk


Diário de Pernambuco:

http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2019/01/29/internas_viver,775647/festival-traz-a-pernambuco-espetaculos-e-oficinas-artisticas-do-distri.shtml?fbclid=IwAR3b6btOOzTOhfwEDm-T1sD1chDyv3S7GYvtZRSugWqIZ-Yr0JLBehsLGPc