21/04/2018

Sacolas na cabeça no MID - Movimento Internacional de Dança no CCBB em Brasília -DF neste fim de semana! Hoje começa a oficina de intervenção urbana e amanhã fazemos o sacolas na cabeça com todos que participaram da oficina! Vem!

Artistas de Brasília e interessados em arte contemporânea, este é um convite para participar da Oficina sobre Intervenção urbana com a diretora e coreógrafa Luciana Lara que começa hoje, sábado dia 21/04 às 14hs ou só pra  assistir/participar da intervenção no domingo, dia 22/04 ás 17hs no CCBB de Brasília  !!!!!

Se vc participar da oficina, no final vc performa a intervenção  Sacolas na cabeça junto com os bailarinos da Anti Status Quo Companhia de Dança que acontece dentro da programação do MID - Movimento Internacional de Dança!

Venha conhecer de perto e de dentro o trabalho que realizamos no campo da intervenção urbana! Experiência única garantida!

As inscrições para a oficina são gratuitas e podem ser feitas no local com 30 minutos de antecedência ou pelo email: edsonbeserra.mid2018@gmail.com

Serviço:

Oficina de intervenção urbana Sacolas na cabeça com Luciana Lara
Sábado, dia 21/04, das 14h às 17h e domingo, dia 22/04, das 15h às 18h no CCBB- Galeria 4.... sendo que domingo de 17h a 18h todos que fizeram a oficina fazem a intervenção com a gente!!!!

Intervenção urbana sacolas na cabeça da Anti Status Quo Companhia de Dança
Domingo, dia 22/04 ás 17hs na parte externa do CCBB de Brasília-DF




18/04/2018

Saiu no Correio Braziliense do dia 16 de abril uma entrevista com Luciana Lara e outros artistas da cidade sobre o Centro de dança do DF! Confira também sobre o novo espetáculo da Companhia na reportagem!

Saiu no Correio Braziliense ontem sobre o Centro de Dança do DF e o novo espetáculo da Anti Status Quo..
.



Para ler a reportagem na íntegra acesse:https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2018/04/16/interna_diversao_arte,673824/ocupacao-do-centro-de-danca-vai-reunir-grupos-e-artistas-do-df.shtml


Trecho:

Luciana Lara, do Anti Status Quo (ASQ), lembra que a dança de Brasília perdeu muito com o fechamento do centro e que existe grande expectativa quanto à reabertura. Ela teme que os desejos políticos se sobreponham às necessidades da comunidade e pede aos gestores que escutem os profissionais da dança quando se tratar da destinação do espaço.

“O Centro de Dança devia ser um espaço para a dança pensada como arte, fora do mercado, um espaço que proteja uma dança de pesquisa, que faça evoluir a própria linguagem. Assim, haveria realmente a possibilidade de ele ter algum tipo de impacto na dança do Distrito Federal”, acredita a coreógrafa e bailarina. Espaços de formação acadêmica, ela lembra, já existem em Brasília. Mas locais destinados ao fomento de experimentações estão em falta.


Trabalho


Para o ASQ, a reabertura representa uma tranquilidade no sentido de haver um local para trabalhar. Aos 28 anos, a companhia nunca deixou de criar, mas, nos últimos anos, só conseguiu garantir os ensaios durante três dias da semana. “A gente ensaia em média quatro horas por dia, cinco dias por semana. A própria Secretaria (de Cultura) disponibilizou a sala de balé do Teatro Nacional para a gente continuar pesquisando e ensaiando”, conta Luciana.


O ideal, seria a companhia poder trabalhar oito horas por dia, o que agora será possível com a reabertura do Centro de Dança. “Isso vai nos ajudar a ter uma estrutura mínima para pesquisar com mais qualidade e ir mais a fundo em alguns trabalhos com o mínimo de estrutura física”, diz Luciana.


A ASQ prepara um trabalho novo para estrear cerca de três meses após a reabertura. Microutopias, cuja fase final será gestada no Centro de Dança, é um desdobramento da pesquisa Corpo e Cidade, desenvolvida pela companhia desde 2006 e que resultou em intervenções urbanas como Sacolas na cabeça e instalações coreográficas como De carne e concreto, apresentada recentemente em Zurique (Suíça).


Pesquisa


Microutopias será realizado nas ruas de Brasília e haverá um itinerário a ser seguido pelo público para que possa se deparar com o espetáculo. “Essa pesquisa tem vários elementos de intervenção urbana, instalação, artes visuais, dança. É uma grande mistura do aprendizado que a gente tem tido sobre a relação do corpo com a cidade, com o cotidiano, com coisas pequenas que a gente experiência e às quais, muitas vezes, a gente não dá valor”, avisa a coreógrafa.

17/04/2018

Anti Status Quo saiu na revista CULT de março!

De Carne e Concreto - Uma Instalação Coreográfica  está na  matéria de 5 páginas sobre O MITsp - Mostra internacional de teatro de São Paulo na Revista Cult , edição de março!



Trecho de Welington Andrade publicado:

“De Carne e Concreto O convite à imersão e a participação da Anti Status Quo Companhia de Dança constitui uma provocação sobre a condição urbana e a sociedade de consumo sob a perspectiva do corpo. Na instalação performers e público se confundem formando um corpo coletivo. Numa sucessiva operação de acumulação e dispersão de objetos, os artistas rasgam o espaço, chocam-se, disputam. Destacam-se as escolhas dramatúrgicas e coreográficas do trabalho que friccionam corpo e cidade, indivíduo e coletivo, espaço e tempo.”



Acesse: https://revistacult.uol.com.br/home/mitsp-quinta-edicao-2018/

10/04/2018

A intervenção urbana Sacolas na Cabeça está no MID - Movimento Internacional da dança! Dia 22 de abril ás 17 horas no CCBB em Brasília-DF. Venha fazer a oficina e fazer parte da intervenção com a gente!!!!

Acesse: https://www.movimentoid.com.br/copia-copia-copia-copia-teoria-de




Faremos uma oficina sobre intervenção urbana em que os participantes farão parte da intervenção junto dos bailarinos da Companhia! Participe as inscrições são gratuitas!




Acesse: https://www.movimentoid.com.br/copia-atividades-paralelas


Nos dias 21 e 22 de Abril, o MID traz ao CCBB a oficina sobre intervenção urbana com Luciana Lara. Partindo da prática de exercícios que resultaram na criação de “Sacolas na cabeça’’, o participante entra em contato com conceitos como: figura, fundo e composição coletiva. Com o intuito de proporcionar uma experiência modificadora da percepção e dos afetos e promover a reflexão sobre a prática do trabalho com intervenções urbanas, a oficina culmina na participação de todos os inscritos na realização do “Sacolas na Cabeça” junto com os dançarinos da Anti Status Quo Companhia de Dança no dia 22/04 ás 17hs.


☛ Inscrição prévia pelo e-mail edsonbeserra.mid2018@gmail.com
E no dia 21, no local, até às 14h
*Maiores de 18 anos.


Informações detalhadas:


Oficina de Intervenções Urbanas/ Sacolas na Cabeça com Luciana Lara
Ministrante(s): Luciana Lara


Mini currículo da ministrante: Coreógrafa e diretora da Anti Status Quo Companhia de Dança (Brasília-DF). Mestre em Artes na Universidade de Brasília-DF- UNB/ Linha de pesquisa: Processos Composicionais para a Cena. Especialização em coreografia e coreologia no Laban Centre em Londres- Inglaterra (1996-1998). Formada em Educação Artística com habilitação em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. Professora de Corpo e Movimento desde 1988. Autora de “Arqueologia de Um Processo Criativo - Um Livro Coreográfico” – Editora Antistatusquo (2010).

Carga horária: 6 horas

Período: dias 21/04 de 14 ás 17hs e dia 22/04 de 15 ás 18hs ( 3 horas de oficina por dia , sendo que na última hora do último dia é realizada a intervenção urbana)

Local: Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB de Brasília - galeria 4)

Inscrição prévia pelo e-mail: edsonbeserra.mid2018@gmail.com

Indicação de público: Qualquer pessoa interessada em conhecer intervenções urbanas, ou ação artística urbana pensada por artistas da dança contemporânea que não necessariamente tem ligação prévia com as artes. E, também, estudantes de teatro, dança e performance, artistas de outras linguagens, bailarinos, atores e performers profissionais. A ideia é justamente promover o encontro de especialistas na área e pessoas amantes das artes e interessadas para uma vivência coletiva.

Quantidade máxima de vagas: ilimitada (Estamos buscando um número grande de participantes para intensificar a experiência e o efeito da intervenção, convide seus amigos).

Pré-requisitos: Maiores de 18 anos, com disponibilidade para participar de toda a carga horária do workshop e da realização da intervenção urbana “Sacolas na Cabeça“ junto dos bailarinos da Anti Status Quo Companhia de Dança.

Release/Conteúdo do workshop: A partir da prática de exercícios e o compartilhamento de estudos dramatúrgicos que fizeram parte do processo de criação da intervenção urbana “Sacolas na cabeça,” o participante entrará em contato com as noções teóricas e práticas que permeiam os trabalhos de intervenção urbana desenvolvidos pela Anti Status Quo Companhia de Dança em 8 anos de pesquisa neste campo de atuação artística.

O conteúdo do workshop abarcará introdução a arte contextual / estudo do contexto, mapeamento e percepção do espaço urbano/ descrição etnográfica, arte relacional, a realidade, a ficção e a intenção, corpo como ponto focal, o dado e o perceptível, os donos da rua, fluxos e aparelho urbano, o ato de integrar e destacar, ponto de vista e perspectiva de um ponto, figura e fundo e composição coletiva.

O workshop culmina na participação de todos os participantes na realização da intervenção urbana “Sacolas na Cabeça” junto com os dançarinos da Anti Status Quo Companhia de Dança. A proposta é proporcionar uma experiência coletiva em espaço urbano modificadora da percepção e dos afetos e promover a reflexão sobre a prática do trabalho com intervenções urbanas.

Observação: A oficina é gratuita para os participantes mas temos a prática de mencionar que a oficina não é de graça pois ela está sendo subsidiada pelo festival, dessa forma a bolsa individual/ investimento no participante é equivalente a 500,00 reais (Valor de mercado que a pessoa pagaria se fosse fazer essa mesma oficina com essa carga horária e conteúdo com este profissional fora do festival). Essa é uma maneira que encontramos de quantificar e tornar consciente aos participantes ações como estas. As inscrições gratuitas não significam que os profissionais trabalham de graça , acreditamos que dando acesso a essa informação contribuímos para um maior entendimento das ações e a valorização do profissional da dança, ajudando na construção de um mercado e no equilíbrio do ecossistema econômico da dança em Brasília.