21/11/2016

A Anti Status Quo Cia de dança acabou de encerrar a parte presencial da Residência com Gustavo Ciríaco e promover a Residência aberta e o Workshop aberto com o artista neste final de semana! Saiba mais sobre este projeto e veja os registros!

O PROJETO

Microutopias cotidianas aglutinantes do lugar é a nova pesquisa artística da Anti Status Quo Companhia de Dança. A montagem desse trabalho inédito, contemplado pelo Prêmio Funarte de Dança klauss Vianna 2015 e pelo FAC 1/2015,  inclui duas residências com artistas brasileiros da dança de renome nacional/internacional e dois workshops abertos para comunidade artística de Brasília. Gustavo Ciríaco (RJ/Lisboa) é o primeiro artista convidado para realizar a residência com a Companhia e colaborar com nosso processo criativo  do dia 14/11 ao dia 20/11. 

A mais nova pesquisa artística da Anti Status Quo Companhia de dança é um desdobramento dos últimos 13 anos de pesquisa sobre a relação do corpo com a cidade. Os trabalhos realizados desde 2003 se aproximam da intervenção urbana, instalação coreográfica, a performance e as artes visuais, com trabalhos já bem conhecidos do público, como por exemplo os espetáculos: “Cidade em Plano” e “De Carne e Concreto – Uma Instalação Coreográfica”, o site interativo  http//:www.decarneeconcreto.art.br , as intervenções urbanas “Sacolas na cabeça e “Camaleões” e o livro "Arqueologia de um processo criativo - Um Livro Coreográfico".


GUSTAVO CIRÍACO é artista da dança e da arte contextual com formação em ciências políticas. Tem trabalhado de modo transversal entre as artes do espetáculo e as visuais, passeando com outros saberes, outros campos, outras vozes. Suas obras têm sido marcadas por um investimento em uma partilha sensível das situações e em reconfigurações da experiência do real.

O encontro da Companhia com Gustavo Ciríaco durante a residência se deu como um passeio pelas interseções entre os trabalhos:o universo das reflexões sobre percepção,  espaço, espaço urbano,  paisagem,  acontecimentos, a materialidade das coisas e as relações entre corpo e cidade e realidade.


Como parte dos projetos, oferecemos 3 bolsas para artistas da cidade que não fazem parte do elenco da Companhia a fazerem a residência com a gente. Os artistas  que acompanharam a residência foram Rebeca Damian do Coletivo Transverso e Núcleo de Formação A.S.Q., Tatiana Bittar da Andaime Companhia de Teatro e Tauana Parreiras que é artista visual ,dançaterapeuta e do Núcleo de Formação A.S.Q.

Encerramos a parte presencial da Residência com Gustavo Ciríaco neste sábado, nosso intercâmbio continuará à distância, continuaremos a nos encontrar via skype  para continuar as discussões e análises.

Os bailarinos da Cia que fizeram a residência foram João Lima, Robson Castro, Roberto Dagô, Marcia Regina, Cristhian Cantarino, Luciana Matias, Déborah Alessandra e  Camilla Nyarady. 

































RESIDÊNCIA ABERTA






Neste sábado, dia 19  de novembro de 11 as 12 hs, a Companhia realizou  a Residência aberta com Gustavo Ciríaco, um compartilhamento público do trabalho realizado durante a residência que aconteceu de 14 a 19 de novembro de 2016. O ponto de encontro foi na Entrada da Secretaria de Cultura do DF- via N2 e tivemos a felicidade da presença de vários artistas da cidade como Sergio Maggio, Elisa Teixeira, Fredy Marcia, Viridiana Gabriel, Jaqueline Barbosa e  Maria Ramalho








WORKSHOP ABERTO COM GUSTAVO CIRÍACO
PERFORMANDO O ESPAÇO (IN) VISÍVEL





Neste domingo dia 20/11, a A.S.Q. convidou a comunidade artística da cidade de Brasília, do entorno e da região centro-oeste para um workshop aberto gratuito de 3 horas de duração chamado “Performando o espaço (in)visível” ministrado por Gustavo Ciríaco, com a ideia de expandir o alcance deste projeto com a formação/capacitação, intercâmbio e reciclagem dos pensamentos dos artistas da dança de nossa região!

Agradecemos a presença de Thais Khouri, José Reis, Carolina Carret, Tauana Parreiras, Juliano Coacci, Olivia Leão e Jaqueline Silva!




Saiba mais sobre o conteúdo do Workshop aberto:

Teatro em grego antigo significa lugar de onde se vê, lugar para se ver. Um lugar onde interpretações, sensações, compreensões são constantemente construídos em relação direta com o que se põe diante dos olhos.

Um lugar com muitas camadas, o teatro assim como o espaço público urbano oferece um aqui compartilhado, cujos contornos são constantemente transformados através de ações e dos códigos de se estar junto no espaço em comum.

Neste workshop o foco será discutir as condições de criação de visibilidade e invisibilidade aplicadas aos espaços de cidade em diálogo com a performatividade de sua arquitetura e habitação. Os regimes de atenção e a relação entre arquitetura e experiência serão os pontos chaves para se compreender os contextos, perspectivas e ações que tornam um espaço performático, público ou simplesmente privado. Os participantes são convidados a se engajar em discussões, trabalho prático de criação e experiências em espaços urbanos.




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