Veja aqui alguns trechos do texto "Performance urbana mostra o quanto a Brasília monumental é opressora" publicado no site do Metrópoles no dia 24/02/2019 pelo jornalista e dramaturgo Sergio Maggio.
"Somos em 12 e estamos integrando a experiência Microutopias Cotidianas Aglutinantes do Lugar, que deseja provocar outras sensações do partícipe com a cidade onde habita, estuda, trabalha ou visita. Aos poucos, meu olhar está completamente descondicionado. Antes, a insípida N2 dá lugar para um espaço cheio de vidas e detalhes. Vejo a escala monumental dos prédios de Oscar Niemeyer na Esplanada. Lá está a semicircunferência do Museu da República Honestino Guimarães e, atrás, um prédio cheio de quadradinhos. Aos poucos, vou trocando leituras estratificadas por poéticas."
"Os bailarinos dançam como se o céu fosse o partner. Surge uma humanidade dessa imagem e esse sentimento é emocionante"
"Microutopias Cotidianas Aglutinantes do Lugar é o décimo primeiro trabalho da Anti Status Quo, que tem 30 anos de atividades ininterruptas. Hoje, o grupo é o principal nome da dança e performer do Distrito Federal. Um dos últimos trabalhos, De Carne e Concreto corre o Brasil e o mundo, numa potente discussão política do humano dentro do contexto avassalador do crescimento econômico. Protagonista dessa poética, Luciana Lara transformou-se numa das mais interessantes criadoras brasileiras, dentro do contexto da performance urbana, com um estudo sobre “o corpo e a cidade”. O entendimento do espaço público é feito como um jogo a ser movimentado pelos seus jovens performers, a cidade e os espectadores."
Acesse o texto na íntegra: https://www.metropoles.com/colunas-blogs/tipo-assim
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