O Teatro do Concreto lançou o livro: Concreto em 7 Atos – que reúne depoimentos dos artistas sobre os processos de criação de cada um de seus espetáculos (Sala de Espera, Diário do Maldito, Borboletas têm vida curta, Inútil canto e inútil pranto pelos anjos caídos, Ruas Abertas, Entrepartidas e Mirante) e também textos de outros profissionais.
Com o livro o grupo pretende compartilhar um pouco de seus procedimentos e reflexões sobre a cena e também ampliar a leitura dessas criações, por isso, foram convidados autores de diferentes áreas do conhecimento (artistas, pesquisadores, críticos, psicólogos, advogados) para analisarem temas e aspectos dos espetáculos, entre os autores estão Tiche Vianna, Valmir Santos, André Carreira, Sérgio Maggio, André Luis Gomes, Luciana Lara, Graça Veloso, Thaís Dumêt, Lucia Andrade, César Lignelli, Joana Abreu, Zé Regino, Adeilton Lima, Maria Elizabeth Mori, Roque Tadeu Gui, Diego Azambuja e o crítico cubano Eberto García Abreu.
Foto: Alexandra Martins
A publicação, que conta com o patrocínio do FAC, se afirma também como iniciativa importante no registro histórico da produção contemporânea de grupos de teatro no Distrito Federal e será distribuída gratuitamente para escolas, bibliotecas, centros culturais e interessados nas artes da cena.Foto: Randal Andrade
“Pela inquietação formal e pela prospecção empenhada a cada abordagem, o Teatro do Concreto vem inscrevendo uma história e uma linguagem consistentes na cena de Brasília, retroalimentando pedagogias, práticas, poéticas e políticas com os pares locais, de outros Estados e de outros países.” (Valmir Santos - jornalista e crítico paulista).
“O Teatro do Concreto tem construído uma carreira brilhante, com uma produção constante e regular, mas nada previsível (…) As surpresas nem sempre vem pela forma de fazer. Muitas vezes vem pela ousadia da utilização do espaço. Outras, pela forma de narrar, e, outras pelo simples fato de abrirem mão do teatro que eles conseguem fazer tão bem, enveredando por terrenos menos seguros ou por territórios instáveis. Por se permitirem sair da zona de conforto.” (Zé Regino – ator, diretor e palhaço)
“Nosso primeiro encontro foi turbulento como toda paixão. Apaixonados, não nos largamos mais. De quando em quando trocamos figurinhas sobre nossas experiências. De quando em quando o grupo me chama para mais provocações. Venho então até eles porque eles também me provocam com suas procuras, com a necessidade de compreenderem a relação que têm com sua contemporaneidade, com a busca por linguagens que dialoguem com o público de seu tempo, com a permanente inquietação do artista criador e com a resistência, esta permanência teimosa do fazer cotidiano, que nos coloca em sala de trabalho, mesmo quando não sabemos o que iremos trabalhar, mas precisamos estar lá, para estarmos vivos.” (Tiche Vianna – diretora e pesquisadora teatral)
“Ao longo desses sete anos de criações do Teatro do Concreto, é possível perceber artisticamente a radicalização da aproximação do grupo com a cidade para além de um reconhecimento da importância de sua influência em suas reflexões.”
(Luciana Lara - coreógrafa e diretora da Anti Status Quo Cia de Dança).
Foto: Andressa Anholete
Para adquirir o livro entre em contato com o Teatro do Concreto:
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