22/04/2019

Luciana Lara na Mesa de Debate II do MID amanhã, dia 23/04 no IFB!


A diretora da Companhia Luciana Lara foi convidada para compor uma das mesas de debate do MID - Movimento Internacional de  Dança, cujo o tema é: O papel da pesquisa continuada na formação de criação em dança. A mesa tem a participação dos artistas pesquisadores: Marcos Buiati e Sabrina Cunha.

Vem! É amanhã, terça-feira, dia 23/04, de 16 ás 18 h no IFB Campus Brasília. Entrada franca!








Saiba  mais:

MESA II  - O PAPEL DA PESQUISA CONTINUADA NA FORMAÇÃO DE CRIADORES EM DANÇA 
16h às 18h no IFB Campus Brasília

Tendo como referência diferentes processos e procedimentos de construção de vocabulário criativo e produção de cena, problematizar a importância e função da pesquisa continuada em dança como potencial formador de criadores e intérpretes. Quais as dificuldades, vantagens, pontos positivos e negativos?


Convidados

Luciana Lara

Fundadora, coreógrafa e diretora artística da Anti Status Quo Companhia de Dança (1988). É mestre em artes no Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade de Brasília - Unb (Linha de pesquisa: Processos Composicionais para a Cena). Fez especialização no Laban Centre for Movement and Dance em Londres – Inglaterra (1996-1998), onde estudou Coreologia, Coreografia, Design Visual para dança (figurino, cenário e Iluminação) com bolsa do programa APARTES da CAPES. É graduada em Licenciatura em Artes Cênicas pela Fundação Brasileira de Teatro - Faculdade de Artes Dulcina de Morais em Brasília-DF. Seu trabalho é conhecido pelo hibridismo, a experimentação, a pesquisa de linguagem, a abordagem interdisciplinar com campos não artísticos e diálogo com as artes visuais.


Marcos Buiati

Mestre em Performances Culturais pela Universidade Federal de Goiás e Bacharel em Dança pela UNICAMP. Trabalha com pesquisa e criação em dança a 13 anos. Foi contemplado em 2015 pelo Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de Cultura do Distrito Federal e com o Prêmio Funarte Klauss Vianna de Dança 2014. Criou em 2017 o Núcleo Desaparecer de Pesquisa em Composição Coreográfica e Dramaturgia em Dança - sediado no IFB Campus Brasília. Atua nas áreas de Educação Somática, Consciência Corporal, Dança Contemporânea, Composição Coreográfica e Arte-Educação.



Sabrina Cunha​

Docente do Curso de Licenciatura em Dança do IFB. Doutora em Arte Contemporânea pela Universidade de Brasíla com a tese Jinen Butô: Corpoimagem na improvisação; Mestre em Artes Cênicas pela ECA-USP. Coordena o grupo de pesquisa Corpoimagem na Improvisação do IFB. Formada pelo método Danceability e em formação no método Iyengar Yoga.


Saiba mais sobre o MID:


Em sua quinta edição, o Movimento Internacional de Dança (MID) transforma-se numa das mais frutíferas plataformas artísticas do país ao colocar numa mesma dimensão de diálogo montagens do Distrito Federal, do Brasil e do mundo, criadas dentro de uma diversidade de linguagens. De 18 de abril a 5 de maio de 2019, 55 apresentações de 36 coreografias da Alemanha, Bélgica, Brasil, Burkina Faso, El Salvador, Espanha, França, Itália, Lituânia, México e Moçambique ocupam os palcos do Centro Cultural Banco do Brasil (Teatro e área externa), do Espaço Cultural Renato Russo (Sala Multiuso e Teatro Galpão), Teatro Sesc Paulo Autran (Taguatinga), Teatro Sesc Newton Rossi (Ceilândia), Teatro Sesc Paulo Gracindo (Gama) e Teatro Plínio Marcos (Funarte).


“O MID é o campo fértil para o intercâmbio intenso entre criadores e público, posicionando o Distrito Federal e, consequentemente, o Centro-Oeste como territórios visíveis para a dança tanto no Brasil como no exterior”, aponta Sérgio Bacelar, diretor-geral do festival. O festival tem patrocínio do Banco do Brasil, da Embaixada da França, do Instituto Francês e do Governo de Brasília, por meio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC).


MID é plataforma de múltiplos movimentos Em 18 dias de atividades intensas, o MID põe a dança como protagonista da cena cultural do Distrito Federal ao associar uma programação de espetáculos de qualidade com atividades formativas (mesas de debates, oficinas e residências artísticas), de intercâmbio (rodas de negócios com a vinda de curadores nacionais e estrangeiros e encontros entre artistas de três continentes), de formação de plateia (ação com professores e estudantes da rede pública) e de mobilização com a população (batalha de breaking e aulões abertos de dança).

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